O filme “O Bem Amado”, de Guel Arraes, abriu na noite de terça-feira (26) o festival Cine PE, que segue até 2 de maio, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.
A fita, que só estreia no circuito comercial em 23 de julho, foi apresentada pela primeira vez e lotou o auditório onde foi exibida, que tinha capacidade para 2.600 pessoas.
Neste ano, o festival homenageia o pernambucano Guel Arraes, diretor da produção, que foi bastante aplaudido quando subiu ao palco para receber o troféu Calunga de Ouro.
“É um prazer mostrar meu novo filme no maior festival brasileiro. Eu me apaixonei por cinema ainda criança, assistindo às matinês do Cine São Luiz [cinema onde foi realizada a Mostra Pernambuco e onde ocorrerá a cerimônia de encerramento do festival]. Na época, eu nem sonhava em ver filmes brasileiros lá. Hoje o São Luiz está todo revitalizado e exibe filmes de Pernambuco. É uma glória”, disse o diretor.
Vários integrantes do elenco, como Marco Nanini, Andrea Beltrão, Maria Flor, José Wilker e Caio Blat, estavam presentes, bem como a produtora do longa, Paula Lavigne.
A fita, que só estreia no circuito comercial em 23 de julho, foi apresentada pela primeira vez e lotou o auditório onde foi exibida, que tinha capacidade para 2.600 pessoas.
Neste ano, o festival homenageia o pernambucano Guel Arraes, diretor da produção, que foi bastante aplaudido quando subiu ao palco para receber o troféu Calunga de Ouro.
“É um prazer mostrar meu novo filme no maior festival brasileiro. Eu me apaixonei por cinema ainda criança, assistindo às matinês do Cine São Luiz [cinema onde foi realizada a Mostra Pernambuco e onde ocorrerá a cerimônia de encerramento do festival]. Na época, eu nem sonhava em ver filmes brasileiros lá. Hoje o São Luiz está todo revitalizado e exibe filmes de Pernambuco. É uma glória”, disse o diretor.
Vários integrantes do elenco, como Marco Nanini, Andrea Beltrão, Maria Flor, José Wilker e Caio Blat, estavam presentes, bem como a produtora do longa, Paula Lavigne.
Festival
Além de “O Bem Amado”, o festival tem na programação os inéditos “Quincas Berro D’Água”, de Sérgio Machado, e “Continuação”, de Rodrigo Pinto.
Para a mostra competitiva de longas, foram selecionadas seis produções: “As Melhores Coisas do Mundo”, de Laís Bodanzky; “Léo e Bia”, de Oswaldo Montenegro; “Não Se Pode Viver Sem Amor”, de Jorge Durán; “O Homem Mau Dorme Bem”, de Geraldo Moraes; “Cinema de Guerrilha”, de Evaldo Mocarzel; e “Sequestro”, de Wolney Atalla.
Fonte: Cidade Verde
Além de “O Bem Amado”, o festival tem na programação os inéditos “Quincas Berro D’Água”, de Sérgio Machado, e “Continuação”, de Rodrigo Pinto.
Para a mostra competitiva de longas, foram selecionadas seis produções: “As Melhores Coisas do Mundo”, de Laís Bodanzky; “Léo e Bia”, de Oswaldo Montenegro; “Não Se Pode Viver Sem Amor”, de Jorge Durán; “O Homem Mau Dorme Bem”, de Geraldo Moraes; “Cinema de Guerrilha”, de Evaldo Mocarzel; e “Sequestro”, de Wolney Atalla.
Fonte: Cidade Verde
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