
Deveríamos trabalhar visando uma infância cheia de sonhos, brincadeiras e inocência (como um dia foi a nossa). E não aceitar a transformação da pureza na malícia. Do sonho na dura, fria e violenta realidade social e econômica do país.
Não poderíamos, nunca, aceitar a transformação da criança no consumidor em detrimento do cidadão, um exemplo claro: um dos itens mais vendidos nesse último Dia das Crianças foi o celular, fora vídeo games, mp3, mp4, muitos pês da vida...
Quero um mundo de sonhos, muitos sonhos, para meus filhos. Como fazer? Não sei. Só sei que não quero deixar esse mundo para eles.
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