
E hoje, mesmo com o cansaço do dia-a-dia, com o estresse do trabalho, do trânsito, das contas e responsabilidades, sinto o quanto é bom. Até mesmo quando ensino o que não pode ser feito ou em meio aos choros, meus filhos conseguem tirar um sorriso de mim.
Nunca pensei que fosse me dobrar por conta de brincadeiras, confesso que não consigo manter a seriedade quando minha filha faz uma de suas gracinhas. Só preciso me preparar pra ela não me dobrar mais tarde, quando chegar a época dos namoradinhos. Mas até lá já terei me acostumado às suas caras e bocas. Pelo menos espero.
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