Vinte capitais brasileiras ficam no escuro na Hora do Planeta

Entre 20h30 e 21h30 deste sábado, casas, empresas, prédios públicos e monumentos de 123 cidades brasileiras ficaram voluntariamente no escuro por uma hora. A ação batizada de Hora do Planeta foi orquestrada pela organização não-governamental internacional Worl Wildlife Fund (WWF) para alertar o o mundo do perigo do aquecimento global. Além do Brasil, outros 130 países participaram da ação.

No Brasil, 20 capitais participaram da Hora do Planeta, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Manaus, Belo Horizonte, Salvador, Florianopólis, Fortaleza, Curitiba e João Pessoa. Em alguns pontos do País, houve um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do terremoto no Japão e das enchentes na serra fluminense.

Na capital paulista, foram desligadas as luzes do Estádio do Pacaembu, da Biblioteca Mário de Andrade e dos Arcos do Anhangabaú, além da Ponte Estaiada, o Obelisco do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal e o Mercado Municipal.

No Rio de Janeiro, cidade âncora do movimento no País, o apagão foi recebido com festa: pela primeira vez houve um evento aberto ao público, com apresentação das baterias das escolas de samba Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha, e as presenças da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Na cidade, foram apagados Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Igreja da Penha, Arpoador, Orla de Copacabana, Castelinho da Fiocruz, Monumento aos Pracinhas e os Arcos da Lapa.

Na capital baiana, de acordo com a prefeitura, ficaram às escuras o palácio Thomé de Souza, o Elevador Lacerda, as estátuas dos Orixás do Dique do Tororó, a Praça Castro Alves, o Farol da Barra, além dos monumentos Clériston Andrade, Estação da Leste e Abaeté, assim como o Tribunal de Justiça do Estado.
Já o Distrito Federal apagou as luzes do Palácio do Buriti e Anexo, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e Ponte JK.

Segundo a ONG, mais de 1948 empresas e organizações brasileiras aderiram ao movimento, através de seu site.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

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