
No Brasil, 20 capitais participaram da Hora do Planeta, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Manaus, Belo Horizonte, Salvador, Florianopólis, Fortaleza, Curitiba e João Pessoa. Em alguns pontos do País, houve um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do terremoto no Japão e das enchentes na serra fluminense.
Na capital paulista, foram desligadas as luzes do Estádio do Pacaembu, da Biblioteca Mário de Andrade e dos Arcos do Anhangabaú, além da Ponte Estaiada, o Obelisco do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal e o Mercado Municipal.
No Rio de Janeiro, cidade âncora do movimento no País, o apagão foi recebido com festa: pela primeira vez houve um evento aberto ao público, com apresentação das baterias das escolas de samba Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha, e as presenças da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Na cidade, foram apagados Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Igreja da Penha, Arpoador, Orla de Copacabana, Castelinho da Fiocruz, Monumento aos Pracinhas e os Arcos da Lapa.
Na capital baiana, de acordo com a prefeitura, ficaram às escuras o palácio Thomé de Souza, o Elevador Lacerda, as estátuas dos Orixás do Dique do Tororó, a Praça Castro Alves, o Farol da Barra, além dos monumentos Clériston Andrade, Estação da Leste e Abaeté, assim como o Tribunal de Justiça do Estado.
Já o Distrito Federal apagou as luzes do Palácio do Buriti e Anexo, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e Ponte JK.
Segundo a ONG, mais de 1948 empresas e organizações brasileiras aderiram ao movimento, através de seu site.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br
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