
A realidade da Região Metropolitana do Recife é um retrato fiel dessa complexidade: compartilhamos do lixo ao lazer, do transporte à cultura, da saúde ao trânsito. Moramos em Paulista, trabalhamos em Jaboatão, nos divertimos em Olinda, visitamos amigos no Recife, vamos à praia em Itamaracá... enfim, somos cidadãos metropolitanos, obrigados a dividir o bem e o mal, que nossas cidades oferecem.
Se antes os prejuízos da falta de planejamento passavam despercebidos, hoje sabemos que sem ele o crescimento, o desenvolvimento das cidades é uma ameaça ao bom desempenho político, econômico, cultural. Mais ainda, uma ameaça à vida das pessoas.
E por conta de toda essa problemática, um novo conceito ganhou força e passou a ser discutido: "Cidades Inteligentes". O que define, quais as características, como construir as "cidades inteligentes"?
As "Cidades Inteligentes" se desenvolvem a partir de três dimensões: HUMANA, COLETIVA E ARTIFICIAL. Dejálos:
• HUMANA - está vinculada ao talento e ao potencial de seus cidadãos.
• COLETIVA - é a capacidade de um grupo se organizar para decidir seu futuro. Ressalta o quanto as comunidades e instituições podem contribuir para inovações e trocas de conhecimento.
• ARTIFICIAL - se faz presente nos espaços digitais encravados no ambiente físico de cada cidade, na infraestrutura de comunicação, além da gestão do conhecimento e nas ferramentas públicas disponíveis para esse objetivo.
O uso dessas tecnologias com certeza irão promover melhorias significativas. E isso tudo acontece com uma educação de qualidade.
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